Dia 07/03/00 - Karloth

Off: CASO não seja assim naturalmente, gasto HP para tornar o local mais cheio de eco, para que não possam definir muito bem origem do som.

*Karloth emite um som agudo e irritante, fazendo parecer que vem da direção oposta à entrada, querendo atraí-los para longe dela. Ele também tenta observar melhor os invasores. A sensação de ser a presa e não o predador é irritante e bem estressante.*

[Continuar post da ação em grupo aqui]

*Após gastar algum tempo se debatendo em sua cela invisível em busca de liberdade, Karloth, cansado, se rende e cessa. Fica pensativo. Por que lhe é familiar? Por que não está morto? Por que lhe mantêm vivo e preso? Alguém vai aparecer?

Você se contorce na sela de vidro algum tempo, amargando pensamentos que há muito tempo não sabia como expressar. "Porque?", "Quando?", "Onde?" e "Talvez..." perambulam pela sua cabeça mais fortes do que a necessidade de comer e se aquecer das últimas semanas.

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"Ei, mesmo presos aqui, servimos a Mãe Pátria. Levante-se e marche, soldado. Mesmo que não consigamos atravessar essas terras até uma cidade neutra para pedir resgate, é importante mantermos a cabeça erguida. Nossas histórias serã..."

Você se lembra de um homem falando isso em uma lingua mais amigável que a dos seres da superfície, e mesmo sem conseguir captar todas as implicações da frase, algo em seu coração entende perfeitamente a idéia que ela passa. O homem continua a falar, mas é interrompido por um projétil vindo dos céus que atinge o chão há alguns metros de vocês, levantando muita terra e...
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Você sente um tremor nas paredes, e sua cela rola para o lado com você. A conversa estranha e alienigena dos seres que pareciam estar atrás da parede para onde você rolou cessa.

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